sábado, 20 de abril de 2013

5 empresas brasileiras vendidas por pechinchas de até 1 real

5 empresas brasileiras vendidas por pechinchas de até 1 real

Algumas companhias foram praticamente dadas por seus antigos donos, mas, às vezes, o barato saiu bem caro
 

 
Por Márcio Juliboni,

Em setembro a Equatorial Energia anunciou a compra da Celpa (Centrais Elétricas do Pará) por um preço simbólico de 1 real. Não se trata, como parecer à primeira vista, de uma empresa adquirida praticamente de graça.

Relativamente comum no mundo dos negócios, as empresas vendidas a preços simbólicos representam um grande desafio para o seu novo dono. Isto porque os ex-proprietários aceitam valores minúsculos pelo negócio, apenas para se livrar de companhias com grandes dívidas e sem perspectivas favoráveis no curto prazo.

Renegociar essas dívidas, injetar dinheiro novo e promover uma forte reestruturação são, em geral, as obrigações que esperam os novos donos de companhias compradas.

Celpa pela Equatorial
O caso mais recente, claro, é o da Celpa, vendida para a Equatorial Energia por apenas 1 real. Por esse preço, a empresa assumiu 65,18% do capital votante da Celpa, e 61,37% de seu capital total.

O motivo da “pechincha” é conhecido. A Celpa está em recuperação judicial, e acumula uma dívida de 3,4 bilhões de reais. Além disso, estima-se que a companhia acumule impostos não pagos de 500 milhões de reais.

Imbra pela Arbeit
A empresa de private equity Arbeit tem, como lema, nunca comprar uma empresa por mais de 1 real. Uma exceção foi aberta em junho do ano passado, quando pagou a “fortuna” de 1 dólar (na época, algo como 1,8 real) pela Imbra, então maior rede de clínicas odontológicas do país.

Estima-se que, na época, a empresa acumulasse dívidas de 140 milhões de dólares. Neste caso, o barato saiu caro. Em setembro do ano passado, as clínicas da Imbra foram fechadas por motivos que iam do atraso na conta de luz até o não pagamento dos salários. Em outubro, já inativa, a empresa teve a falência decretada.
Hopi Hari pela Íntegra
O Hopi Hari, um dos maiores parques de diversão do país, é outro exemplo de negócio fechado por uma “ninharia”. Em setembro de 2009, cansados de acumular dívidas, os antigos donos, tendo à frente fundos de pensão como a Previ, Funcef, Petros e GP Investimentos, decidiram vendê-lo à Íntegra Consultoria.

O preço acertado foi de 1 centavo de real para cada lote de mil ações. Na prática, a Funcef, por exemplo, recebeu pouco mais de 6 reais por uma fatia de 11% do parque. Estima-se que o negócio, como um todo, tenha saído por cerca de 50 reais para a Íntegra. Na época, as dívidas do Hopi Hari eram de, pelo menos, 500 milhões de reais.

Daslu pela Laep
Comparado aos negócios anteriores, a venda da Daslu para o fundo de investimento Laep foi um negócio de cifras "astronômicas". Na prática, em fevereiro do ano passado, a Laep pagou simbolicamente 1.000 reais por todas as lojas da marca.

Junto com a “pechincha”, vinha uma dívida de, pelo menos, 80 milhões de reais, além de impostos atrasados estimados em 500 milhões de reais. Na assembleia de credores que aprovou a venda – a Daslu estava em recuperação judicial -, ficou acertado que a Laep injetaria 21 milhões de reais para reanimar a empresa.

Groselha Milani pela Arbeit
Outra empresa adquirida por um valor simbólico foi a fabricante de bebidas Milani, conhecida pelos mais velhos por sua groselha. Em 2004, a Arbeit a comprou do grupo holandês Wessanen, com uma dívida de 25 milhões de reais.

O negócio, porém, não andou como o planejado. Mesmo após capitalizar a empresa, reformar a fábrica e trocar o seu comando, a Milani não conseguiu enfrentar a concorrência de gigantes do setor, como a Del Valle e a Suco Mais. O resultado foi a paralisação das atividades, em janeiro de 2010.
 
Fonte: exame.abril.com.br
 
 

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Justiça do Rio autoriza casamento gay


O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro aprovou o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. A decisão, da última quinta-feira, 18, foi do Desembargador Valmir de Oliveira Silva, Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Rio. Com isso, o estado passa a ser o 11º a aprovar o casamento homossexual.

A partir da data da decisão, é possível que qualquer casal homossexual possa solicitar no cartório a habilitação para o casamento civil. Se, 15 dias após a publicação da ordem de serviço, não aparecer nenhum impedimento ou causa suspensiva a união, os dois serão considerados casados.
O coordenador do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), de onde partiu o requerimento que deu origem a resolução, comemorou a decisão.
- O governo do Rio comemora mais essa conquista num momento em que o nosso estado recebeu da União Européia a certificação de Boas Práticas em políticas públicas para LGBT, com o Rio se Homofobia. É um avanço que devemos celebrar, sem esquecer de reconhecer o esforço de outros atores nesse processo - afirmou Claudio Nascimento.
O Programa Estadual Rio Sem Homofobia, o Núcleo de Diversidade Sexual e Direitos Homoafetivos da Defensoria Pública do Estado do Rio e o Departamento de Projetos Especiais do Tribunal de Justiça do Rio, que realizaram juntos três cerimônias coletivas de uniões estáveis em 2011 e 2012, planejam a realização de uma nova cerimônia coletiva para comemorar a habilitação direta de casamentos homoafetivos.




fonte: jornal extra.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

câmara aprova projeto que dificulta criação de novos partidos


Câmara aprova projeto que dificulta criação de novos partidos

Proposta impede políticos que pretendam ingressar em uma nova legenda de levar consigo frações do tempo de propaganda na televisão

Abertura da Sessão de eleição da nova Mesa Diretora da Câmara dos Deputados
Congresso aprova lei que dificulta criação de novos partidos (Layzer Tomaz/Agência Câmara)
Estimulado pelo Palácio do Planalto, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, por 240 votos a favor, 30 contra e três abstenções, o texto-base do projeto de lei que impede que políticos que pretendam ingressar em uma nova legenda levem consigo frações do tempo de propaganda na televisão ou do fundo partidário. A proposta tem reflexo direto nas pretensões da ex-senadora Marina Silva, que recolhe assinaturas para a criação do partido Rede Sustentabilidade, e do deputado Paulo Pereira da Silva, que articula a formação do partido Solidariedade. 
Pela proposta, as legendas só terão direito à parcela do fundo partidário distribuída a todas as agremiações, e não à partilha feita conforme o tamanho da bancada de deputados federais. Atualmente, 5% dos cerca de 300 milhões de reais do fundo partidário são divididos por todos os partidos políticos igualitariamente, e 95% dos recursos são repassados às agremiações levando em consideração a representatividade de cada um na Câmara Federal. 
Pelo projeto, também não será possível que políticos que optem por ingressar em partidos em formação levem para a nova legenda frações do tempo de TV a que tinham direito no antigo partido. A propaganda eleitoral no rádio e na televisão é considerada um dos mais importantes catalisadores de votos nas eleições. Historicamente, partidos nanicos e com pouca representatividade no Legislativo são assediados para formar coligações e, com isso, garantir para o candidato principal alguns segundos a mais na propaganda eleitoral gratuita.
Eleições presidenciais -- As articulações pela aprovação das amarras às futuras legendas motivaram PPS e PMN a antecipar para a manhã desta quarta-feira a formalização do novo partido criado a partir da fusão das duas legendas. Batizada de Mobilização Democrática (MD), a nova sigla nasce com uma bancada de 13 deputados federais. Sua criação foi incentivada diretamente pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que vê nela um dos focos de apoio à sua campanha à presidência da República em 2014.
Após ter detectado as digitais de Campos nas articulações para a criação do novo partido, o Planalto cobrou da base governista no Congresso a aprovação do projeto de lei do deputado Edinho Araújo (PMDB-SP), confirmada na sessão plenária da noite desta quarta. A ideia do projeto é claramente impedir a profusão de novas legendas, minimizar o poder de barganha de partidos nanicos assediados para se fundirem a siglas maiores e asfixiar os futuros partidos por falta de recursos. 
Provável adversário da presidente Dilma Rousseff na corrida presidencial do próximo ano, o governador Eduardo Campos já havia trabalhado em favor da criação do PSD, do ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, há dois anos. Agora o socialista se volta também para a formalização do futuro partido Solidariedade, que está sendo formado sob o comando do deputado Paulinho da Força.
O assédio de Campos às novas legendas tem objetivo claro: garantir que os futuros partidos façam parte de sua coligação nas eleições de 2014 e, com isso, assegurem que o programa partidário do governador pernambucano tenha tempo suficiente para fazer frente ao favoritismo de Dilma Rousseff, já lançada pelo ex-presidente Lula candidata à reeleição, e tentar provocar o segundo turno nas eleições.
Mudanças – Quatro propostas de mudança ainda serão votadas em separado. Três delas propõem datas de vigência das novas regras sobre fundo partidário e tempo de televisão: 3 de outubro de 2013, fevereiro de 2015 ou apenas o ano de 2015.
A quarta proposta, mais controversa, é de autoria do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) e praticamente reduz a zero o tempo de televisão de partidos recém-criados que não tenham representação na Câmara dos Deputados. Atualmente, o tempo destinado à propaganda eleitoral gratuita é dividido na seguinte proporção: dois terços conforme o tamanho das bancadas de deputados e um terço igualitariamente para todas as legendas. A iniciativa de Caiado divide novamente a fração do tempo de TV destinada a todas as siglas, estabelecendo que dois terços deste novo universo seja partilhado de acordo com tamanho da bancada de deputados federais da última eleição e o restante – um terço – seja  partilhado entre todas as agremiações.
fonte: revista veja.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Emoção e aplausos marcaram o sepultamento de Moacyr Cerqueira



Emoção e aplausos marcaram o sepultamento de Moacyr Cerqueira

Mó, Pai dos Pobres, Morão de Canto... Moacyr Cerqueira de Almeida. Descanse em paz!  


Numa tarde triste e com o ar de despedida, o prefeito Adeil Figueredo, todos os vereadores do município, funcionários públicos, lideranças políticas, amigos, familiares, correligionários e populares compareceram ao distrito de Ponto de Serra Preta afim de prestar suas últimas homenagens ao maior político de todos os tempos.

A todo tempo eram inúmeras declarações espontâneas que surgiam da multidão, relembrando casos antigos do ex-prefeito e falando de momentos difíceis em que a população sofria com uma das maiores estiagens que já castigaram a região, porém, todos sabiam que poderiam sempre contar com a ajuda não só do prefeito da época, Moacyr Cerqueira, que também era carinhosamente chamado de "Pai dos Pobres", mais principalmente com um homem simples, amigo irmão e que de bom coração nunca media esforços para ajudar os mais necessitados.


A emoção contagiou a todos durante o grande cortejo que contou com a presença de milhares de pessoas, que circulou pelas ruas do pequeno distrito, onde Moacyr morava e parou em frente a uma lanchonete, onde era conhecida como o ponto do ex-prefeito, pois era onde ele passava a maior parte do seu dia, lendo um jornal, conversando com os amigos e sempre dando atenção e carinho ao "povão" que sempre o acompanhava em todas as eleições.

Um dos momentos marcantes foi num pequeno discurso da vereadora Vilma do Peixe, que sempre acompanhava Moacyr nos pleitos eleitorais e falou um pouco das ações do ex-prefeito, sendo aplaudida por todos, que seguiram cantando um dos jingles de campanha do Político quando candidato a prefeito.

  "Serra Preta terra querida, Moacyr já governou e o 
povo dessa terra reconhece o seu valor``

fonte: serra preta noticias.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Parte Geral do Código Civil - Aula 1 (lista de reprodução)

Morre aos 76 anos Moacyr Cerqueira, vice prefeito de Serra Preta.


Morre aos 76 anos o "Morão de Canto" da política de Serra Preta


Carinhosamente chamado de "Morão de Canto", por ser o maior político da história de Serra Preta e sempre liderar os rumos da política de sua terra, Moacyr Cerqueira de Almeida, faleceu hoje (15) aos 76 anos, no Hospital Clériston Andrade, em Feira de Santana. 

Moacyr sempre foi querido por todos, era um homem simples, inteligente e um gestor exemplar, que mesmo com os poucos recursos de sua época, fez uma administração diferenciada e até hoje é tido por muitos analistas políticos como o melhor prefeito de todos os tempos.

Outro ponto positivo na administração de Moacyr era  a prioridade para com os interesses do povo humilde de Serra Preta, além dos investimentos na infra-estrutura e educação do município. Moacyr ainda alcançou um marco histórico na política de Serra Preta, ocupando todos os cargo políticos do município.


O corpo será velado na residência da família e o sepultamento será no cemitério municipal do distrito de Ponto de Serra Preta, amanhã (16), a partir das 15hs.

fonte: junior celulares.

MPF denuncia ex-gestores da Subaé Brasil e Tarcízio Pimenta por corrupção e lavagem de dinheiro



MPF denuncia ex-gestores da Subaé Brasil e Tarcízio Pimenta por corrupção e lavagem de dinheiro






Acorda Cidade
Ministério Público Federal (MPFdenunciou no dia 5 de fevereiro, L.N.A., A.S.D., R.J.C. e M.S.A., respectivamente ex-presidenteex-vice-presidenteex-contador e ex-superintendente da Cooperativade Crédito do Vale Subaé (Subaé Brasil), por crimes contra oSistema Financeiro Nacionallavagem de dinheiro e crimes contra aadministração pública

Segundo o Ministério Público Federal (MPFforam denunciados, também, o ex-prefeito de Feira de Santana (BA), Tarcízio Suzart Pimenta Junior, e seu assessor Marcos Paulo Silva de Oliveira, por corrupção e lavagem de dinheiro, em conjunto com os ex-gestores da Subaé. Os atos ilícitos aconteceram no decorrer dos anos de 2002 a 2009, deixando um prejuízo de mais de dez milhões de reais.

Segundo a denúncia, de autoria dos Procuradores da República André Batista Neves, José Alfredo de Paula Silva e Vladimir Aras, os ex-funcionários da Subaé Brasil usaram do poder de gestão que detinham para praticar diversos delitos que resultaram na liquidação extrajudicial da cooperativa, em dezembro de 2009. 

O esquema comandado por L.N.A. envolveu diversos atos de gestão fraudulenta, como a manipulação dos registros contábeis, manutenção irregular de conta da prefeitura de Feira de Santana na Subaé, pagamento de propina, desvio de recursos da cooperativa e transferências disfarçadas do capital da instituição para as contas do então presidente, das empresas comandadas por seus familiares e de terceiros.

De acordo com o MPF, a simulação de operações de crédito era feita em contas mantidas por “laranjas”, entre os quais estavam a esposa e a filha do ex-vice-presidente, para encobrir os prejuízos financeiros da cooperativa. Os empréstimos eram destinados às contas da Subaé, a fim de mascarar os saldos negativos, e eram amortizados pela própria instituição, com recursos originados de aquisições simuladas de material de expediente. 

As autorizações de pagamento dessas despesas fictícias eram assinadas pelo contador R.J.C., que, com isso, ajudou a ocultar dos associados, do Banco Central (Bacen) e do público em geral os crimes cometidos na Subaé Brasil.

Outra fraude apontada na denúncia foi a alienação de bens da instituição à Cooperativa de Serviços Técnicos e Profissionais (Servicecoop), sediada em Lauro de Freitas (BA), mediante suposto pagamento à vista, no valor de aproximadamente 216 mil reais. Para a realização do pagamento, a Subaé concedeu um empréstimo à compradora, no valor de 300 mil reais, para pagamento em 120 parcelas de cerca de 3,3 mil. 
Simultaneamente, locou o imóvel que havia vendido, pagando um aluguel mensal no mesmo valor das prestações do empréstimo, depositadas diretamente na conta mantida pela Servicecoop.

A denúncia ainda aponta como beneficiária do esquema fraudulento a MSA Incorporadora de Imóveis e Imobiliária, dirigida por M.S.A., filha de L.N.A. e superintendente da Subaé Brasil. A empresa recebeu empréstimos significativos da cooperativa de crédito, sem a devida comprovação de capacidade de pagamento e sem exigência de garantias para a quitação da dívida. 

Além disso, teve um dos seus terrenos desapropriados pela prefeitura de Feira de Santana, mediante pagamento de propina ao então prefeito municipal. A vantagem indevida foi paga por meio de crédito liberado para o então assessor de Pimenta Júnior, no valor de 188,5 mil reais.

Os fatos somente foram divulgados hoje, porque o Ministério Público Federal aguardou o cumprimento de mandados de busca e apreensão, para continuidade das investigações. A Polícia Federal os executou nesta data.

Demais crimes contra a administração pública – contrariando dispositivo constitucional, que determina que as disponibilidades de caixa dos municípios deverão ser depositadas em instituições financeiras oficiais, em 2009, o então prefeito de Feira de Santana, Tarcízio Suzart Pimenta Junior autorizou a manutenção irregular de conta corrente da prefeitura na Subaé. 

Registros do Bacen fornecidos ao MPF demonstraram que a prefeitura movimentava contas de depósitos na
Cooperativa de Crédito, descontando cheques e efetuando investimentos financeiros.


Lavagem de dinheiro – L.N.A. também ordenou, juntamente com Tarcízio Suzart Pimenta Junior, que M.S.A.
usasse do acesso que dispunha no sistema informático da cooperativa de crédito para, mediante a alteração fraudulenta do titular da conta bancária mantida por Marcos Paulo Silva de Oliveira, ocultar e dissimular a natureza e a movimentação dos R$ 188.500,00 provenientes de crimes contra a Administração Pública e contra o sistema financeiro nacional.

Pedidos – o MPF requer a condenação dos cinco denunciados por lavagem de dinheiro (Lei nº 9.613), dos ex-gestores da Subaé Brasil por crime contra o Sistema Financeiro Nacional (Lei nº 7.492) e do ex-prefeito de Feira de Santana e seu assessor por corrupção passiva (art. 317 do Código Penal). Por corrupção ativa (art. 333 do Código Penal), requer a condenação de L.N.A. e M.S.A. Requer ainda que Pimenta Júnior seja condenado por aplicação indevida de verbas públicas (Decreto-Lei nº 201/67) e que L.N.A. responda por falsidade ideológica (art. 299, do Código Penal)

Nota da redação- O Ministério Público Federal preservou a identidade dos ex-gestores da Cooperativa de Crédito Subaé Brasil divulgando apenas as iniciais dos nomes dos mesmos. O Acorda Cidade entrou em contato com o ex-prefeito Tarcísio Pimenta, que informou que vai se pronunciar sobre o assunto até o final da tarde de hoje.

fonte: Acorda cidade.